Comemoram-se hoje 61 anos sobre a assinatura da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adoptda pelas Nações Unidas na sua Resolução 217A (III) em 10 de Dezembro de 1948.
A segunda guerra mundial tinha acabado havia 3 anos e o mundo vivia ainda sob as terríveis impressões causadas pelo Holocausto.
O seu artigo 1ºé por si só todo um programa:
"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade".
Será que no mundo, hoje, este "programa" é cumprido?
A resposta só pode ser não. As notícias que todos os dias nos entram em casa são disso prova suficiente.
Porque além do mais são mulheres, lembro hoje Aung San Suu Kyi, Aminatou Haidar e Birtukan Medekssa.