Ainda sou do tempo em que o Porto estava semeado de pequenas zonas de cultivo que não eram só os quintais das casas.
Eram tempos em que o aperto económico da maioria das famílias e um apego forte à terra dos que tinham que vir para a cidade ganhar a vida, contribuíam para esse Porto.
Ao ler hoje no JN este artigo, lembrei-me desse tempo e ao mesmo tempo pus-me a pensar numa cidade mais equilibrada, mais amiga do futuro, mais alegre, mais ...
Dizem os economistas que as crises são, muitas vezes, janelas de oportunidade. Olhando para este exemplo apetece pensar que talvez sejam, se as soubermos aproveitar para mudar a forma como olhamos para a cidade.
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