Passam hoje 34 anos sobre o "acto final" da reposição da democracia em Portugal.
Ainda mal refeitos do susto do 11 de Março, fomos assistindo aos longo dos meses a uma cada vez maior indefinição política em que um esquerdismo irreverente ia anestesiando a vontade popular.
A "história" dos para-quedistas veio forçar a definição de campos e a partir daí avançamos com mais clareza.
Fica o registo.
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