A aguardada mensagem do Presidente da República que iria esclarecer toda a questão das pretensas escutas, acabou por lançar ainda mais confusão no espírito das pessoas.
Quando o que se pretendia era saber se houve (há) ou não escutas e quem as patrocinou (na), acabamos por ficar a saber aquilo que todos os que usam as comunicações por "e-mail" já sabem, são vulneráveis.
Pelo menos ficamos a saber que quando lermos notícias fornecidas por "fontes de Belém", fontes autorizadas da Presidência da República", etc, podemos desvalorizá-las, pois não são d autoria de quem as deve fazer. Valha-nos isso a nós, para mal de determinados meios de comunicação social.
Sobre as tentativas de "colar o Presidente à campanha do PSD" ficam também algumas dúvidas. Não foi na página do PSD que surgiram as notícias de assessores da Presidência estarem a colaborar com o partido? Não foi no SOL que sairam tais notícias? Não se viu ninguém de Belém a desmentir essas referências no imediato.
É isso que incomoda.
Uma breve declaração logo em Agosto a desmentir estas situações teria resolvido o problema e esvaziado logo o balão.
E agora?
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