Esta questão do TGV deixa-me perplexo.
Em primeiro lugar Portugal, país respeitável, assinou um acordo com a Espanha para a construção da ligação à rede daquele país de, salvo erro, 4 linhas de alta velocidade ferroviária. Depois, certamente por acordo, essas linhas passaram a duas.
Agora pretende-se rasgar o compromisso assumido, presume-se que livremente, pelo governo português do pé para a mão.
Então nas relações entre países não existem as vias diplomáticas, os canais informais, as negociações, etc?
É a imprensa que trata disso?
Outra questão é o interesse na construção das duas linhas.
Quem hoje ande pelo aeroporto Sá Carneiro apercebe-se facilmente da quantidade de passageiros da Galiza que por ali andam. A criação pela RYANAIR de um centro em Pedras Rubras acaba por dar maior visibilidade a esse afluxo de passageiros. Estive no aeroporto numa das últimas manhãs, bem cedo por sinal, e apercebi-me do movimento de galegos, autenticas excursões nos balcões daquela companhia.
No que respeita a mercadorias não posso, por absoluta falta de conhecimento, pronunciar-me, mas aceito como boas as razões tantas vezes trazidas a público pelo presidente da Associação Comercial do Porto.
Será que nos argumentos que hoje andam por aí estes dados são tidos em conta?
É certo que o país se esta a endividar a um ritmo nada desejável, no entanto este facto não pode ser esgrimido apenas quando nos dá jeito.
Alguém analisou já, sem distorções partidárias, todo o processo? O financiamento da EU é assim tanto que dê para recusar? Vai acontecer neste século XXI o que aconteceu no século XIX com a rede ferroviária?
Independentemente das eleições, gostava de perceber.
Em primeiro lugar Portugal, país respeitável, assinou um acordo com a Espanha para a construção da ligação à rede daquele país de, salvo erro, 4 linhas de alta velocidade ferroviária. Depois, certamente por acordo, essas linhas passaram a duas.
Agora pretende-se rasgar o compromisso assumido, presume-se que livremente, pelo governo português do pé para a mão.
Então nas relações entre países não existem as vias diplomáticas, os canais informais, as negociações, etc?
É a imprensa que trata disso?
Outra questão é o interesse na construção das duas linhas.
Quem hoje ande pelo aeroporto Sá Carneiro apercebe-se facilmente da quantidade de passageiros da Galiza que por ali andam. A criação pela RYANAIR de um centro em Pedras Rubras acaba por dar maior visibilidade a esse afluxo de passageiros. Estive no aeroporto numa das últimas manhãs, bem cedo por sinal, e apercebi-me do movimento de galegos, autenticas excursões nos balcões daquela companhia.
No que respeita a mercadorias não posso, por absoluta falta de conhecimento, pronunciar-me, mas aceito como boas as razões tantas vezes trazidas a público pelo presidente da Associação Comercial do Porto.
Será que nos argumentos que hoje andam por aí estes dados são tidos em conta?
É certo que o país se esta a endividar a um ritmo nada desejável, no entanto este facto não pode ser esgrimido apenas quando nos dá jeito.
Alguém analisou já, sem distorções partidárias, todo o processo? O financiamento da EU é assim tanto que dê para recusar? Vai acontecer neste século XXI o que aconteceu no século XIX com a rede ferroviária?
Independentemente das eleições, gostava de perceber.
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